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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Atualização Monetária do Salário

Anualmente é concedido um aumento salarial dado pelo Sindicato. Bem... é isso mesmo? O Sindicato é que dá aumento? Não. A função do sindicato dos funcionários é simplesmente pleitear junto ao sindicato patronal (das empresas) um ajuste do salário para que no próximo ano seja possível comprar as mesmas coisas que no ano anterior. Se prestarmos atenção, tudo sobe de preço. Logo, o que você comprava com R$ 10,00 no ano anterior, no próximo ano você já não compra, por que custará R$ 11,00. Ou seja, por conta da inflação. Para 2012 a previsão é de que a inflação esteja entre 4,5% à 6,54%. Como a inflação é baseada em índices médios, os sindicatos procuram fechar o reajuste em um percentual maior, para manter ou mesmo aumentar o seu poder aquisitivo. Portanto, se o seu reajuste for de 7%, a diferença entre este e o que for a inflação, será o valor que efetivamente você terá de reajuste.
Desta forma, procure participar das reuniões sindicais, saber como estão as negociações. Se não tiver contato direto com o sindicato, converse com o RH de sua empresa. Assim, quando chegar a data-base (mês do reajuste) você não terá surpresas nem ficará pensando que é aumento de salário.

http://estadao.br.msn.com/economia/mercado-prev%C3%AA-infla%C3%A7%C3%A3o-de-654percent-no-ano-acima-do-teto-da-meta

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Lei da Palmada

Parece que o Governo está perdido, desesperado, não sabe mais o que fazer para educar os filhos... mas filhos de quem? Peraí... o Governo está querendo mandar nas nossas atitudes como pais? A obrigação do Governo é dar escola, opções para que seja continuada a disciplina recebida em casa. Não adianta criar mais leis... estamos todos cheios de tanta lei. E mesmo que seja aprovada, conseguirá o Governo fazer cumprir as punições? Não temos nem polícia suficiente, nem um Conselho de Menores eficiente. Prefiro que minha filha leve uns tapas disciplinadores em casa do que ser espancada por um policial na rua. Não sou especialista no assunto, mas tenho uma opinião sobre este tema:
http://jesuinolopes.blogspot.com/2011/11/disciplina-nos-planos-b-e-c.html

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Receita analisa regime de transição

 
Receita analisa regime de transição
 
Por Laura Ignacio | De São Paulo
Com a demora da Receita Federal em revogar o chamado Regime Tributário de Transição (RTT) - criado para não ocorrer impacto fiscal a partir da aplicação das normas contábeis internacionais (International Financial Reporting Standards - IFRS) -, as companhias continuam buscando respostas da fiscalização para não serem autuadas.
Em consulta à Superintendência Regional da Receita Federal da 10ª Região Fiscal (Rio Grande do Sul) uma empresa do Estado buscou esclarecimentos sobre a incidência do Imposto de Renda (IR), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) na compra de máquinas com o uso de financiamento bancário. Por meio da Solução de Consulta nº 60, publicada no Diário Oficial de ontem, a Receita respondeu que não há impactos fiscais com as alterações contábeis trazidas pelas normas internacionais.
"Com as novas regras, o custo do ativo imobilizado passou a ser contabilizado de acordo com o preço de mercado", explica o advogado Júlio Augusto Oliveira, do escritório Siqueira Castro Advogados. "Mas para fins fiscais, ainda que considerando os juros do financiamento, continua a valer a interpretação antiga", acrescenta. Assim, para o cálculo do Imposto de Renda, CSLL e Cofins, deve ser usado o valor de custo do ativo imobilizado, o que inclui os juros bancários.
Em agosto, por meio do Parecer Normativo nº 1, a Receita Federal manifestou o entendimento de que, durante o processo de adaptação das companhias às normas contábeis internacionais, não haverá mudanças nas regras sobre a depreciação do ativo imobilizado.
 
Fonte: Valor Econômico